quinta-feira, 11 de junho de 2009

Dualismo Constante

Estou perdido dentro do meu ser;

Quero chorar, mas não consigo;

Fico preso atrás de um sorriso;

Em um dualismo que me destrói;

E que se passa dentro do pulsar do meu peito;

Onde nasce um desespero;

De um olhar perdido;

Que busca um caminho;

Mas não sei qual?

Amo ou não amo!

Amo quem?

Amo olhos castanhos ou negros!

Amo ela que está perto ou aquela que está longe;

Amo o sorriso ou as lágrimas que cai;

Amo...

Ou não amo nenhuma?

Odeio tal dualismo constante que rasga minha alma;

Odeio a mim... Por não saber decidir

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