Estou perdido dentro do meu ser;
Quero chorar, mas não consigo;
Fico preso atrás de um sorriso;
Em um dualismo que me destrói;
E que se passa dentro do pulsar do meu peito;
Onde nasce um desespero;
De um olhar perdido;
Que busca um caminho;
Mas não sei qual?
Amo ou não amo!
Amo quem?
Amo olhos castanhos ou negros!
Amo ela que está perto ou aquela que está longe;
Amo o sorriso ou as lágrimas que cai;
Amo...
Ou não amo nenhuma?
Odeio tal dualismo constante que rasga minha alma;
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