domingo, 31 de outubro de 2010

Indefinição de um não poeta


Meu corpo casando e meu suspiro;
Mas não desistirei desta emoção;
Pois não fujo do que sou;
És o que restou em mim;
Minha pequena flor. meu sorriso;


Meus sentimentos algumas vez,
São confusos,

Mas o sol sempre nasce em outubro;
Primavera e verão;
Outono e inverno;
Folhas secas e uma simples rosa;
O cair da neve e o frio;
Esse sou eu...


Mas em minha na indefinição;
Um sentimento!
Antigos poetas o definem;
Eu não posso, pois não sou um deles;
Então eu sito...

Nem as estações, nem dia, nem por do sol, nem nascer da lua,
Nem à noite, nem as lágrimas;
Nem medo, nem o não, vão poder apagar essa pura emoção...
Amor



sábado, 30 de outubro de 2010

Primavera nua



Era céu sem estrelas;
E sem o contemplar do luar;
Primavera nua...
Uma falta de harmonia?
Ou o fim de tua companhia.

Fecho os olhos para ouvi;
Os passos que me trazem a ti...
Mas não ouço, era só noite?
Ou só desconforto.


Então me jogo na cama;
Pedindo que ele viesse me tomar;
Mas o sono me despreza;
E com ele o sonhar...
Será são os pensamentos?
Aqueles que se centra em ti.
Ou é à noite e falta?
Volta para mim...
Volta para mim...
Pois as noites são mais longas;
Por você não está aqui..

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sem a noite não há poesia






Quero ouvir a noite;
Assim não vou grita ao dia;
Quero termina só essa melodia;
Mas meus dedos doem;
E vontade de desistir é intensa...


Vem sol e depois lua e não há poesia;
Procuro teu olhar;
Procuro tocar tuas mãos;
Mas você não está...

Contemplo o céu nesta noite;
Procuro você...
Desejando inspiração perdida;
Mas nasce dia...
E fim da poesia...


Deixei uma flor para lembrar;
Que eu estive lá;
E tentei terminar...
Mas a noite se foi com dia...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Significado



Analiso seu modo de se expressar;
Isso confunde meu pensar;
Porque não entendo seu desejar;
Busca o dia, mas só tem a noite;
Confusa melodia do teu olhar.

Quero que o tempo passe;
E com tempo o que sinto;
Para com isso morra a antiga poesia;
Escrita em papel mofado;
Rosa e flores e sol do meio dia;
Do vento seco que rasga a pele
E faz senti o adormecido;
Pois jaz esquecido;


Dor no estômago e falta de ar;
Explosão de mal estar;
Me fez parar e pensar;
Por que tenho que te escutar?
E te buscar?
Se nada para mim tem significado;
Nem aqui e nem no teu olhar...