Em papel amassado traços;
Que constituíam algo;
E versos nasciam em pura sinfonia;
Para descrever e fazer viver...
O antigo poeta não existente;
E agora existe;
Seu vazio foi preenchido;
Onde sua noite não mais eterna;
E seu dia é algo compreensivo...
Seus dedos escrevem;
E não são mais retorcidos;
Escreve, somente;
Pois isso que o faz sair do chão;
E busca o céu...
Ele não ama mais nada;
Só a poesia;
Um poeta e sua melodia;
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